terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Improvisando Lembranças
O Tempo sempre passa
e nisso não há pesar.
É como brincadeira de criança:
no carretel a linha se descarrilha
e a pipa se deixa levar sob o vento
nas mais diferentes paisagens do céu.
Queremos vê-la ao poente brilhando
vislumbrando esse serpentear
se entrelaçando entre os tons rosados
e quem sabe uma fotografia.
Mania nossa de querer tudo guardado
as emoções, os momentos, as memórias,
Mania de ser lembrado
e de celebrar um bom passado.
Humano Demasiado Humano
que não se compraz no anonimato.
A todo custo diz: Eu! Eu!
Imprimindo-se em toda parte.
Se Agora
Inocentemente
pudesse o homem viver despido
não se reduziria ao pó no Tempo...
Seu corpo seria uma fagulha
de intenso calor
a navegar na imensidão
guto (10/12/2014)
e nisso não há pesar.
É como brincadeira de criança:
no carretel a linha se descarrilha
e a pipa se deixa levar sob o vento
nas mais diferentes paisagens do céu.
Queremos vê-la ao poente brilhando
vislumbrando esse serpentear
se entrelaçando entre os tons rosados
e quem sabe uma fotografia.
Mania nossa de querer tudo guardado
as emoções, os momentos, as memórias,
Mania de ser lembrado
e de celebrar um bom passado.
Humano Demasiado Humano
que não se compraz no anonimato.
A todo custo diz: Eu! Eu!
Imprimindo-se em toda parte.
Se Agora
Inocentemente
pudesse o homem viver despido
não se reduziria ao pó no Tempo...
Seu corpo seria uma fagulha
de intenso calor
a navegar na imensidão
guto (10/12/2014)
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